terça-feira, 26 de abril de 2011

Dica Literária: O Peregrino (John Bunnyan)

Com uma linguagem simples, uma trama envolvente e repleta de figuras que trazem significados reais para a nossa vida, John Bunyan relata a dura caminhada de Cristão de sua terra de origem, chamada Cidade da Destruição, até a Jerusalém Celestial.
Mais que a viagem de um personagem fictício, O Peregrino mostra a nossa própria caminhada, que pode passar pela "Feira das Vaidades", o "Castelo das Dúvidas", e o "Vale da Sombra da Morte", bem como nossa luta diária contra o gigante "Desespero" e o terrível "Apoliom".
Certamente uma leitura que mudou, continua mudando e mudará muitas vidas.
Também há um filme inspirado no livro que, embora não seja uma mega produção, ilustra de forma satisfatória a narrativa.
Vale a pena conferir os dois!

domingo, 24 de abril de 2011

Deus, o Mal e Nós


O enfoque do comercial é a educação religiosa nas escolas, mas serve de lição para nossa própria vida.

Não sei se de fato Albert Einstein vivenciou esta situação, não quero por meio deste vídeo provar a existência de Deus, o importante é a mensagem do mesmo. Nesta postagem falo diretamente àqueles que já creem e aos que não sabem se creem.

É verdade bíblica que o mal começou quando um anjo de luz passou a invejar a glória de Deus a ponto de querer ser semelhante a Ele em poder (Isaías 14.12-14). Da mesma forma o mal entrou no mundo quando o homem tirou Deus do seu coração e pôs a curiosidade e o desejo de ser semelhante a Ele em conhecimento (Gênesis 3.1-19).
Ao invés de questionarmos a Deus o porquê de tanto mal no mundo, deveríamos buscar mais sua presença em nossos corações.

domingo, 17 de abril de 2011

Manhã de Dezembro

O sol brilha radiante
Dissipando a neblina.
No parque brincam meninas...
Sons de pássaros distantes...

...Na igreja estava ele
Em elegante terno preto,
Coração rasgando o peito,
Nervos à flor da pele.

Na igreja ela estava
Com seu vestido branco,
Enquanto sua mãe, no banco,
Emocionada chorava.

Na igreja, parentes...
Na igreja, amigos...
Todos sob um mesmo abrigo,
Quer sadios, quer doentes.

Há flores, há abraços,
Aromas e cumprimentos,
E um delicado vento
Naquele sagrado espaço.

Faz a cerimônia o sacerdote,
Todos ouvem com atenção.
Depois, uma lenta canção
De um cantor com seus dotes.

Um silêncio temporal...
Do noivo, uma lágrima rolada,
Pois de sua noiva amada
Executa-se um funeral.