quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Creio em Deus


Você já se perguntou por que crer em Deus?

Por que crer em alguém que nem se vê? Qual a prova de que ele existe? E, se ele existe, como saber que se importa comigo?

Você já viu Leonardo da Vinci, Michelângelo, Beethoven ou qualquer outro grande artista do passado? Certamente nenhum de nós os viu pessoalmente. Sendo assim, o que nos dá certeza de que eles realmente existiram? Exatamente! As obras de arte que cada um nos deixou. Como duvidar que cada um deles as produziu, se nelas estão marcados seus próprios traços? Obras do acaso?

Em toda parte do mundo existem os traços característicos do maior artista que já se conheceu - o Deus no qual eu creio. Como duvidar de um Deus tão poderoso? Como duvidar de um ser tão detalhista? Ele é quem esculpiu as montanhas com seu sopro, estendeu as cortinas azuis do céu, coreografou a dança dos astros no universo, compôs os cânticos que todas as manhãs ouvimos os pássaros cantar, pintou o verde das matas e de tons pastéis pintou o alvorecer. Seriam todas essas coisas obras do acaso?

Como duvidar, se nós mesmos somos sua obra prima, coroa da criação? Como duvidar, se quando fitamos o espelho nos deparamos com o auto-retrato do autor e consumador da nossa fé? Como duvidar de seu amor, se além de nos conceder o privilégio de apreciar todas as suas obras, ainda nos oferece, sem que mereçamos, a chance de desfrutar sua comunhão?

Creio em Deus quando brilha o sol e quando chove,
Quando é dia e quando é noite,
Quando há fartura ou fome,
"Mesmo que a vida não seja tão calma eu creio em Deus,
Eu creio em Deus, sim, creio em Deus.
Mesmo quando a morte chegar,
Nada temerei, pois creio em Deus."

Creia também em Deus e, mesmo em meio a densas trevas, estarás firmemente seguro pela mão do Salvador.

Texto inspirado na canção "Creio em Deus" de Nabor Nunes.

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